Assistimos a um processo de aprendizagem, com milhares de participantes: produtores de software, conteúdistas, professores, tutores, alunos, etc. Todos envolvidos no mundo da “educação a distância”. Vivemos um momento histórico, que poderíamos chamar de “o Século Digital”, em que impera a autoria, autonomia, a comunicação, a informação e a busca constante à construção do conhecimento.
Nesse contexto, temos à nossa disposição um arsenal de ferramentas tecnológicas que em tese amplia as nossas possibilidades de contribuirmos com a melhoria na qualidade da educação e, portanto no processo ensino-aprendizagem. Mas ainda não conseguimos sair totalmente da sala de aula padrão.
É necessário aproveitarmos melhor esse atual momento que tem nos oportunizado uma efetiva formação com qualidade e, para desenvolvermos a nossa prática pedagógica em consonância com o uso das várias tecnologias.
Neste sentido, é preciso despertar para o fato de que já estão por surgir novas tecnologias que ainda nem imaginamos e que demandarão novas mudanças e, portanto, novos desafios frente aos nossos alunos, diga-se de passagem, cada vez mais “preparados” no domínio das tecnologias atuais.
Na verdade, o que chamamos de educação continuada é muito mais aprendizado continuado, diria até obrigatório, forçado por essa evolução tecnológica e pelo nosso compromisso, enquanto educador, de uma educação de melhor qualidade.
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